Lendário pianista da moderna escola da música brasileira que casou a bossa nova com o jazz, Amilton Godoy (assinando em formato Trio) lança o CD “Tributo ao Zimbo Trio”, já nas plataformas digitais com distribuição da Tratore.
São sons de um Rio utópico, nostálgico: a bossa nova, o samba. É nesse cenário da cidade maravilhosa que Mart´nália marca seu encontro com Vinicius de Moraes. O novo CD da cantora visita a obra do Poetinha em edição da Biscoito Fino. O trabalho tem produção dividida entre Celso Fonseca e o baixista Arthur Maia.
Pianista, compositora e poeta, Iara Gomes juntou seus talentos no álbum “Dois cantos”. Mas ao invés de seguir o caminho óbvio de letras suas canções ou fazer música para a poesia, ela resolveu essa equação de uma maneira peculiar: são oito canções instrumentais que, no encarte, cada uma ganha relação a uma poesia.
O baterista e compositor Alfredo Dias Gomes lança “Solar”, seu 11º álbum solo. Com mais de 40 anos de carreira Alfredo acumulou experiência como músico ao lado de artistas como Ivan Lins, Hermeto Pascoal, Lulu Santos e Heróis da Resistência. Em 1985 começou a desenvolver seu trabalho solo com o lançamento de um compacto, mas foi a partir da década de 90 que passou a se dedicar mais e ter lançamentos constantes.
A tradição brasileira de belas melodias é o guia do repertório de doze canções, a maioria delas bastante conhecidas. Mesmo em clássicos já tão gravados como “Todo sentimento”, “Sem você” e “Falando de amor”, Conrado consegue manter o interesse e mostrar novidades. Em dois desses clássicos tem participações discretas (mas importantes) do percussionista Douglas Afonso: “Garota de Ipanema” e “Dinorah, Dinorah”.
A banda bauruense Costume Blue lança seu segundo álbum, “Ausência”, que ganhou distribuição da Tratore. Com pé no rock/blues o som incorpora influências brasileiras de Luiz Gonzaga até a Jovem Guarda.
Sem grande alarde um verdadeiro tesouro escondido da música brasileira chegou nas plataformas digitais essa semana. Trata-se de “Samba bem”, primeiro compacto do MPB4, lançado em 1964 pela obscura gravadora carioca Sarau, e reeditado pelo selo Discobertas com direito a duas faixas bônus.
