No apagar das luzes de maio de 2019 Zélia Duncan lança seu novo álbum, “Tudo é um”, em edição da Biscoito Fino. Fechando um mês de lutas e polarização na sociedade, Zélia se arma de afeto, uma coleção de canções que pendem para o lado leve da vida.
Parceiros nas dez composições, os compositores Lucas Bueno e Paulo César Feital apresentam juntos o álbum “Lágrimas”, que contou com uma festa de vozes. A lista de participações traz Moyseis Marques, Nina Wirtti, Soraya Ravenle, Vidal Assis e Claudio Nucci.
O baixista, compositor e cantor Rodrigo Santos lança seu oitavo trabalho solo. O álbum “Desacelerando” tem edição da editora Warner Chappell.
Com sua assinatura vocal inconfundível, o Boca Livre está de volta com um álbum inédito. Seis anos depois do último trabalho, o grupo que deu fôlego e esperança ao mercado independente no início da década de 80, está de volta com o belíssimo “Viola do bem querer”.
O encontro é inusitado: a explosiva pop tropicalista Maria Alcina combina com a rigidez e perfeição de uma orquestra? Esse improvável encontro é o que se ouve no CD “Maria Alcina in concert”, que a cantora mineira divide com a SP Pops Symphonic Band. Com produção de Thiago Marques Luiz, o disco gravado ao vivo em janeiro de 2019 é lançado pela Kuarup nas comemorações dos 70 anos de Alcina.
Uma conversa entre dois violões muito bem entrosados. Essa frase resume de maneira superficial o álbum “Cedro”, novo lançamento do duo formado pelos guitarristas Rodrigo Chenta & Ivan Barasnevicius, de São Paulo.
Odair José está de volta em sua versão roqueiro indie com o álbum “Hibernar na casa das moças ouvindo rádio”. Inquieto, contestador, irônico e sem limites, o artista volta a experimentar como fez em plena época de grande sucesso, quando foi perseguido pela censura e até pela igreja pela ópera rock “O filho de José e Maria”.
O álbum “Entropia” traz a música do trio Projeto 1. Formado por Edu Aguiar (violão), Camila Matoso (voz) e Mingo Araújo (percussão), traz 14 canções inéditas e farto time de convidados.
Tom Jobim disse que “longa é a arte / tão breve a vida” e tinha razão. A grande dama da cultura Bibi Ferreira morreu recentemente mas deixou mais uma pérola: o álbum “Bibi Ferreira canta Sinatra” foi gravado no segundo semestre de 2017 – quando ela estava com incríveis 95 anos, um ano antes da artista anunciar sua aposentadoria. O CD acabou ganhando edição póstuma pela Biscoito Fino.
“É pra lá ou pra cá / Em cima do muro eu não posso aturar”. O refrão de “Em cima do muro” retrata o novo momento de Patricia Mellodi, que corajosamente se expõe como artista inquieta em “Dois deuses e eu”, seu quinto álbum. O trabalho foi dividido em dois lançamentos: em maio Patricia apresenta o “Lado A” com seis faixas, enquanto reserva para junho o “Lado B” com as outras seis composições inéditas.
