A banda carioca Lambretta destila a receita do rock and roll em seu EP de estreia “Prisioneiro”. A formação básica guitarra+baixo+bateria+voz ganha visitas de participações especiais.
Grupo que misturou choro com rock, Adoniran Barbosa com Moreira da Silva, breque com bom humor, o Premeditando o Breque (ou simplesmente Premê) ganha bem-vinda revisão na “Caixinha do Premê”. Lançada pelo Selo Sesc, a coleção traz a obra completa do grupo em seis CDs com o bônus de um disco inédito com músicas lançadas somente em compactos e material de arquivo.
“O pior de mim está na mesma mão que trago flores pra você”, canta Rodrigo Suricato (agora assinando apenas Suricato) na faixa que batiza “Na mão as flores”, seu terceiro álbum solo. Nesse novo trabalho, lançado pela Universal Music, Suricato divide a produção com Marco Vasconcellos. Mas no mergulho o artista se mostra múltiplo: compositor, arranjador, multi-instrumentista e intérprete.
Banda ícone do rock psicodélico pernambucano da década de 70, o Ave Sangria está de volta com novo álbum. “Vendavais” chega ao mercado 45 anos depois do cultuado LP que levava o nome da banda e que caiu nas graças do público desde 2008.
O cantor e compositor China lança o álbum “Manual de sobrevivência para dias mortos”, com produção assinada por Yuri Queiroga. As onze faixas estão disponíveis para todos: nas plataformas digitais, para download gratuito no site do artista e também em CD. É para ouvir.
O baixista, compositor e cantor Rodrigo Santos lança seu oitavo trabalho solo. O álbum “Desacelerando” tem edição da editora Warner Chappell.
O encontro é inusitado: a explosiva pop tropicalista Maria Alcina combina com a rigidez e perfeição de uma orquestra? Esse improvável encontro é o que se ouve no CD “Maria Alcina in concert”, que a cantora mineira divide com a SP Pops Symphonic Band. Com produção de Thiago Marques Luiz, o disco gravado ao vivo em janeiro de 2019 é lançado pela Kuarup nas comemorações dos 70 anos de Alcina.
Odair José está de volta em sua versão roqueiro indie com o álbum “Hibernar na casa das moças ouvindo rádio”. Inquieto, contestador, irônico e sem limites, o artista volta a experimentar como fez em plena época de grande sucesso, quando foi perseguido pela censura e até pela igreja pela ópera rock “O filho de José e Maria”.
Foram treze anos de hiato entre o último álbum de Jorge Mautner e esse “Não há abismo em que o Brasil caiba”, lançado essa semana pela Deck nas plataformas digitais – em breve também em CD e vinil. Esse é o primeiro disco de Mautner depois do falecimento de Nelson Jacobina, seu parceiro de palco e discos durante quatro décadas, a quem dedica o trabalho.
Fafá de Belém levanta bandeiras em “Humana”. O novo álbum, que lança pelo Selo Jóia Moderna, tem produção assinada pelo compositor Arthur Nogueira – artista conterrâneo da Belém de Fafá.
